quarta-feira, 25 de julho de 2007

I feel so real....



É triste...

Saber das mentiras...
...e onde você está.

Esse mundo é muito escuro,
prefiro a luz do sol...
a liberdade do mar e da vida...

...eterna?... Não, longa.

As escolhas foram feitas,
e o fim... deixa pra lá.

Desculpa pai.
A história se repetiu,
mas eu tenho certeza que fiz o mais certo, pra mim.

Tudo foi uma estória romântica, ainda bem.

Could you take my picture?
Because I won't remember.

domingo, 15 de julho de 2007

beija-flor

Chegou a hora....

Eu não sei se o que eu faço é certo ou não...
Talvez eu perca...
Talvez eu ganhe...

Desculpe baybe
A culpa é dessa minha auto defesa perversa

Não era medo, era paixão.
E toda paixão voa como um beija-flor, rápido e caceteiro.

...de esquecer você.

sábado, 14 de julho de 2007

meu Brasil brasileiro


O verde e amarelo sangue que corre em minhas veias
não é apenas uma herança genética,
uma nacionalidade de RG

É também essa doença que me cura,
que me faz feliz,
é esse orgulho de mim e de onde vim.

Ah...! Essa terra de samba e pandeiro...


Brasil.... pra mim, só pra mim.

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Apaixonado!?


Acho que estou apaixonado,
Na verdade acho que encontrei o amor da minha vida.


Porque "amor" comigo é sempre complexo!?
Sempre gosto de quem nem ao menos me conhece,
Ou então, de quem não me dá bola.


MERDA!


Um dia eu supero tudo isso, solteiro ou casado.


Queria apenas ficar ali...
Lendo livros!?


"O amor é o ridículo da vida a gente procura nele, uma pureza impossível... uma pureza que está sempre se pondo... indo embora. (...) Sorte é abandonar e aceitar essa vaga idéia de paraíso que nos persegue...Bonita e breve...Como borboletas que só vivem vinte e quatro horas. (...)" Cazuza

quarta-feira, 11 de julho de 2007

pão de queijo



Nesses copo existem doze pãezinhos de queijo
Doze fabulosos pães de queijo


Um... uhh... dois... ahh... tres... ohh... BUH!


Gostoso, enjoativo, desejado, invejado....
O primeiro a chegar e o último a sair...


Meu fabuloso último pãozinho de queijo!
Agora só eu, a caneta, o café e você, meu pão.

no escuro do mudo


Você parece distante,
Queria te ter pra mim, para sempre
Assim como o sol para o universo

Te descobrir parece louco,
Impossível; sonhavel (se é que isso existe)

Para você, seus pares de seios.
Para mim, você (isso é um sonho)

Você tão perto
Não alcanço suas mãos.

domingo, 8 de julho de 2007

O cruel prazer da escolha.



. Desde pequenos nos acostumamos a fazer escolhas.


. Eu, por exemplo, tenho uma irmã, e quando minha mãe comprava "uma" caixa de bombons eu sempre ficava na dúvida entre o bombom com pé-de-moleque e o de banana, a escolha não era fácil, afinal o que eu não escolhesse certamente minha irmã comeria. Acabava que eu sempre me arrependia da escolha, mas pelo menos tinha a certeza que na próxima caixa eu escolheria o outro, e isso não demoraria muito.


. Bem, só que agora eu tenho dezoito anos e tenho que escolher a profissão que vou exercer pelo resto da minha vida, novamente estou em dúvida. Engenharia Mecânica ou de Minas!? Eis a questão! Espero que dessa vez eu faça a escolha certo, porque só vou ter essa próxima "caixa de bombom" no final do ano que vem.

sexta-feira, 6 de julho de 2007

de novela...


Quero um amor de novela,
que me jogue do abismo e arrase comigo.

Quero sentir a sede da sua língua
e a habilidade do seu corpo me conduzindo ao ápice do gozo.

A tantas coisas escuras e perdidas em mim.
Quem irá me proteger?

no vapor da mente...


A criatividade é uma arte morta,
que se admira por não existir,
e se pensa que existiu.

quinta-feira, 5 de julho de 2007

O primeiro.



Ele tinha treze anos e ela doze.

Ele assim como seu pai, costumava se apaixonar (perdidamente) por meninas que nunca haviam sequer dado bom dia. Romântico? Tímido.
Ela tinha cabelos loiros e se comunicava muito bem.

Ele nunca havia sequer beijado uma menina, acreditava que as coisas sempre acontecem na hora certa, nunca teve muita pressa.
Ela também não conhecia as delícias de um beijo.

Era fim de ano, verão. Eles moravam no mesmo prédio e se conheciam a pouco tempo.

Ele acreditará que ela seria a menina certa para o seu primeiro beijo e ela também.
Num fim de tarde com a ajuda de amigos, eles foram para o roll do prédio onde moravam. Foi hilário, eles iriam se beijar.

Ele não sabia o que fazer, afinal só saberá a teoria aprendida nas novelas e bem praticada no seu punho direito.
Ela não sabia o que fazer e por isso ficará estática no momento, ele começou a rir de nervoso.

Foi então que no meio de risos que seus olhares se cruzaram e suas cabeças se aproximaram rapidamente. Derepente como um passo de mágica lá estava ele sentido tudo aquilo que ouvirá de seus amigos: duas línguas, muita baba e uma sensação estranha. Foi muito rápido, uns 30 segundos, ela entrará em "pânico" e achara tudo aquilo "nojento".

Eles agora com vergonha se comportaram como nada tivesse acontecido. E nunca mais se beijaram.

Foi um único beijo, simples e seco que só ganhou importância pelo fato de ser o primeiro.

terça-feira, 3 de julho de 2007

morto!?



O dia foi bem legal hoje,
Vi meu melhor amigo, o Ravo.


Ah, Ravo!! Uahuahauhauhauhauhuah
Acho que hoje vivemos um dos dias mais hilariantes desde quando nos conhecemos.

Caralho, se arrependimento matasse eu estaria morto!
Fudeu, agora já foi! Passado é passado e não se mexe em merda feita!



Ao som de Vanessa da Mata:

"Numa tarde vazia
Ter um siricotico
Ter uma aventura
(...)
Chuchu não é laranja
É só não misturar"

ela é vidente? uaihuahauh

segunda-feira, 2 de julho de 2007

The All-american Rejects

Pra mim esse clip é perfeito,
essa letra muito linda

e essa banda muito boa!