O grande defeito do homem.
O ser humano não pode ter poder,
Não pode ter “prestigio”,
Não pode ser.
O ser humano não é humano.
E, me incluo nesse conjunto.
A prepotência mata a simpatia,
A graça,
A irreverência.
Castra graça da conversa,
E elimina a possível troca de idéias.
Talvez eu seja prepotente,
Mas com certeza eu vou mudar este quadro.
Sempre há tempo para correr atrás dos nossos sonhos,
E este é meu sonho.
Vou “dar” língua aos prepotentes e
Jogar ácido na minha prepotência.
Assim estarei liberto dessa deficiência humana,
Assim me tornarei mais animal,
Não pode ter “prestigio”,
Não pode ser.
O ser humano não é humano.
E, me incluo nesse conjunto.
A prepotência mata a simpatia,
A graça,
A irreverência.
Castra graça da conversa,
E elimina a possível troca de idéias.
Talvez eu seja prepotente,
Mas com certeza eu vou mudar este quadro.
Sempre há tempo para correr atrás dos nossos sonhos,
E este é meu sonho.
Vou “dar” língua aos prepotentes e
Jogar ácido na minha prepotência.
Assim estarei liberto dessa deficiência humana,
Assim me tornarei mais animal,
mais “humano”.