sábado, 2 de junho de 2007

O grande defeito do homem.

O ser humano não pode ter poder,
Não pode ter “prestigio”,
Não pode ser.

O ser humano não é humano.

E, me incluo nesse conjunto.

A prepotência mata a simpatia,
A graça,
A irreverência.
Castra graça da conversa,
E elimina a possível troca de idéias.

Talvez eu seja prepotente,
Mas com certeza eu vou mudar este quadro.

Sempre há tempo para correr atrás dos nossos sonhos,
E este é meu sonho.
Vou “dar” língua aos prepotentes e
Jogar ácido na minha prepotência.

Assim estarei liberto dessa deficiência humana,
Assim me tornarei mais animal,
mais “humano”.